Cada vez que ela pensava, tudo parecia um sonho. De pouco em pouco, nublado, fechado, triste, triste.
A imagem de uma faca, um pulo sincronizado entre os pés e o coração. Medo, medo, medo. E nada mais.
Apenas um vulto, uma coisa brilhando, uma sensação de nojo e os pés batendo cada vez mais rápido no asfalto escuro.
Agora é olhar para os lados, se permitir tentar enxergar a maldade, o brilho que não é do olhar.
Como confiar de novo?
Ela só queria pegar o caminho mais curto. Não curto o suficiente.
quinta-feira, 14 de março de 2013
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