Prisão dos ventos cortantes. Cada suspiro, cada aperto na beira da cintura, suas mãos mornas nas minhas gélidas.
Assumir um risco de um mal tão procurado... Por quê não? Perdi a confiança, eu também perdi o chão uma vez. Deixar-se levar não é tão simples depois que um mero sopro te fez cair de cara na solidão, mas há momentos que você tem que saber diferenciar o certo do que poderia ser errado e não é. Nós somos o correto. Siga em frente e Esquente Minhas Mãos.
Dentro do meu bolso, como chaveiro, na minha mochila ou nos pensamentos. Você está. Simples assim.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
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