quinta-feira, 5 de abril de 2012

every breath you take

Nunca foi necessário me dizer o que sentir. Nunca foi necessária a certeza que você sente o mesmo.

Cada noite, cada sorriso, cada olhar... Bem... Eu já sabia.

Não há um começo, nunca há. Eu não sei dizer onde foi que decidimos ser assim, tão certos. E se eu paro pra pensar, vejo que não há explicação... Nós não temos uma.

Eu nunca pensei em como seria caso não fosse nós. Eu não preciso disso. Minha imaginação não vai tão longe pra imaginar o que é impossível em um grau tão alto assim.

Esquente minhas mãos. Suas mãos quentes, as minhas mãos gélidas.

I heart you, pea.

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