Bate por dentro, em todos os cantos, assombrando uma canção verdadeiramente mórbida. Sempre há uma morte. Seja física ou sentimental. No nosso caso? Física, certeza.
Há sempre um vazio à ser preenchido, mas não agora. Não em nós.
Há sempre uma conversa à ser terminada, mas não hoje. Não com a gente.
E eu? Eu não vou cansar de você, desde que ele continue a bater.
Ritmado, parecendo cansado, mas sempre, sempre, pulsando apaixonado.
Um comentário:
Nossa! Intenso.
Adorei! haha
Um século depois - É a correria, to dizendo... - respondendo seu comentário, Pois é, é o que dizem... Depois piora. E com faculdade, depois piora MESMO! haha
=*
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