sábado, 5 de março de 2011

No Sunlight

E finalmente eu me jogo nos desprazeres de ser totalmente aberta para novas ilusões, para novos meios de sofrer perante meu coração já encabulado.
Não me apaixono. Pior. Coloco-me diante de suas espadas cruéis e não me sinto nas nuvens, me sinto no chão. Bem abaixo de seus pés e eu não entendo porque faço isso.
Não choro. Pior. Derreto por dentro, como gelo em mãos mornas. Finjo que não vejo, por mim, aliás, está tudo muito maravilhoso. Essas mentiras convencem a todos, só não a mim.
E você me é indecifrável. Seus pensamentos não existem, talvez seja melhor até imaginar que tu não pensas, em mim tão pouco.
Qual a ideia insana que se coloca a frente de todas as outras que lhes são gratas por existirem. E eu não consigo pensar em mais nada.
Me responda. Me dê um sinal. Me deseje.
-

E todos esses sinais pertubados
De um meio mal intencionado
Milhares de almas se põe a cantar
Louvando aos ares, o que há
E o que há?
Intuições de um ser que mal é
Lembrado pelas certezas de quem o ama
E quem será? E o que há?

3 comentários:

Gabriela disse...

estou te seguindo... :}
amei o blog.
:*

Bianca Nunes disse...

seu blog eh fofissimo.
vou seguir.
beijos

Anônimo disse...

o amor as vezes doe, né?
se não é correspondido pior ainda.

;*
adorei - como sempre.