"Yes, you're my friend. We all have something that dig at us, at least we dig each other, so when weakness turns my ego up, I know you'll count on the me from yesterday. If I turn into another, dig me up from under what is covering, the better part of me. Sing this song, remind me that we'll always have each other when everything else is gone."
Não, não é amor e nem paixão... - disse confiante a si mesma na frente do espelho. - ainda... -desistiu.
Ela sabia que não ia conseguir se concentrar até ter certeza do que ele queria, mas daria um tempo para ele pensar... Ele nem sabia ainda, do que ela estava falando?
Nem queria pensar muito no que ia ouvir se algo desse errado. Mas não o que ia ouvir dele e nem dos outros, mas de si mesma, que lhe avisou mil vezes para não tentar se apaixonar de novo.
Ahh.. mas como era dificil para ela viver cada dia como se não realmente se importasse em ter alguém pra quem mandar mensagens no celular ou pra ligar e jogar conversa fora, alguém para suspirar cada vez que visse, beijasse, abraçasse... Lhe fazia falta tudo que era mais comum.
E a única coisa que garantia ela dessa vez, era que ele não tinha muito disso no seu passado. Sorriu. - Não é paixão... ainda! - suspirou. Deu duas voltas e meia no meio do quarto, olhou o céu escuro e garantiu a si mesma três vezes que daria sorte dessa vez. Riu.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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5 comentários:
vc escreve bém, a paixão deve ajudar hehe!
O texto é muito bonito, parabéns. Falar desse lance de paixão de uma maneira tão juvenil é inpirador.
Abraço
Bem juvenil mesmo, como diz, Wander. Apeoveite essa fase.
Sucesso no blog e nas empreitadas amorosas.
que inspirado este texto
acho q ele envolve um pouco de realidade, mas é só uma suposição
vc escreve mto bem, podia ser uma grande escritora! é só querer
obs: isso não é mentirinha
que texto lindo, adorei =DD
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